quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Dilma, a presidente Ming para servir os interesses chineses no Brasil


Dilma e demais são prepostos do imperialismo chinês no Brasil. Potência em ascenção, a China tem uma aliança com o Brasil que é aparentemente vantajosa para os dois lados: vivemos uma fase de forte vitalidade econômica, em boa parte pela exportação de commodites (petróleo, soja e ferro) para a China. Dilma deve sua eleição, caso ela ocorra, a China. Nunca antes na história deste pais tivemos tantos avanços econômicos, e este "avanço", ou pretenso avanço, é creditado ao apetite Chinês por nossos produtos. A econômia, estúpidos os que não viram, é que faz a vitória do candidato de Lula. E a economia vai bem devido a nossa parceria com a China. Entramos por último, e saímos primeiro da crise mundial, não pela sagacidade de nosos gestores, mas pela China, um pais de crescimento impressionante e que mal se gripou na última crise mundial. Mas se vivemos uma fase rósea de lucros com a China, por que essa parceria seria então desinteressante para o país?
 Simplesmente pelo fato desta pareceria estar desindustrializando o Brasil. O modelo de Dilma de bem estar econômico é fortemente atrelado ao apetite chinês e sua força de crescimento. Também deve ser muito do agrado e do interesse da economia chinesa (que vende muito aqui, produtos industrializados), mas no logo prazo é prejudicial ao Brasil, em particular para sua indústria.
E o pt de Dilma, esta favorecendo esses interesses anti-nacionalista, estes interesses chineses: vendemos a soja que alimenta os trabalhadores chines, vendemos o ferrro que muito serve a indústria chinesa, e o petróleo que faz a roda da indústria deles girar, tudo para que? PAra eles produzirem os itens que vão vir para o Brasil gerar desemprego e desindustrialização. Servimos nosso concorrente, para que quebre nossos produtos. Damos aos chineses a faca, a tábua e o queijo, quase literalmente, para destruirem nossa economia. E nossa politica cambial, que o governo assite com devotada inoperância, esta também ajudando a agravar mais todo esse processo. Vote em Dilma, a primeira presidente Ming do Brasil. E os rumores de suborno pagos ao filho do Lula pela Huawei do Brasil só fazem aumentar esta impressão de que Dilma é um preposto chinês entre nós.

domingo, 24 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Discussão mesmo já tivemos, o resto é bolinha


Nôa quero mais acompanhar debates na TV. Discussão importante mesmo, eventualmente o eleitor não percebeu, já tivemos no primeiro turno. Foi quando o candidato Plinio de Arruda Sampaio questionou Marina se existe ecologia sem ruptura, se existe ecologia de acomodação com o capitalismo. A pergunta é boa, da o que pensar... Plinio fala em ruptura, confronto: na sua visão, consumismo e meio ambiente são irreconciliáveis, só rompendo. Para Marina, o tema aquele da "sustentabilidade", é eufemismo pra deixar tudo como esta e vamos minimizar o impacto do consumismo e desenvolvimentalismo, sem grandes rupturas, só reformas... SAbe que eu não sei o que pensar sobre isso.
Isso foi debate, o resto são bolinhas de papel das milicais chavistas/ castristas do PT.

A cigarra neoperonista adere a campanha da Dilma


No tempo da fartura, a formiga previdente trabalhava com denodo, a cigarra só dissipava. A formiga juntava, economizava e estava se preparando. A cigarra tinha qualidade de vida.

Com a chegada do inverno, a cigarra se articulou com os movimentos sociais, fundou um ONG, lutou pelos seus direitos de oprimida, até conseguir do governo um "bolsa  folha", cotas nas universidades, um emprego de CC em um ministério dos artistas, um boton de cheguevara. Tanto foi a presão, que 33% das folhas da formiga foram confiscadas e levadas pelo leão, o rei da floresta e da CUT, para sustentar a cigarra, a vitima no poder.


Moral da história: quando a meritrocracia é substituida pelo "coitadismo de resultados", abandonamos o PSDB e vamos para um PTismo sem fim.

sábado, 9 de outubro de 2010

Em que termos Marina deveria apoiar Dilma


O apoio de Marina à Dilma deveria se dar em cartório, com base em compromissos mais precisados e detalhados, como desativar Belo Monte e mandar aterrar o canal de transposição do rio São Francisco. A ironia reinterada de Lula debochando das rãs que deveriam ser protegidas na construção de um estrada, pesam contra este apoio. A contratação de Mangabeira Unger como ministro do Lajear da Amazônia deveria ser reconhecido em cartório como um erro do passado: Marina saiu por Mangabeira ter mais respeito e consideração de Lula que ela mesma. Se eu fosse a Marina, aproveitava este patrimônio de votos e exigia conquistas para o mundo verde como as seguintes:
1-      Revogação da lei do Aldo Rebelo e Reciclagem do seu código florestal como papel reciclado
2-      Revogar lei de Lula que permite que qualquer obra para a copa e para as olimpíadas não precise de aprovação do Ibama
3-      Aumento de poder e não ridicularização do poder do Ibama
4-      Suspenção de todo projeto do pré-sal, até termos garantias que um novo golfo do México não será possível em níveis ainda mais profundos ( e portanto de mais difícil controle).
5-      Auditoria e plebiscito sobre a construção de um shoping na orla do Cais Mauá em Porto Alegre, projeto que o PT tem um constrangedor silêncio.
6-      Supender Monte Belo definitivamente
7-      Suspender a transposição do rio São Francisco.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A felicidade é o ópio do povo


Decididamente o gigante adormecido desperta. O problema é que ele é anencéfalo, sem cultura, desdentado, analfabeto. Integrar mais alguns milhões a sociedade de consumo, não parece um despertar. Ou pode ser um despertar econômico, em planilhas macroeconomicas. Na realidade dos bairros pobres, mais consumo lembra aepnas o triste espetáculo do índios que se deixaram dominar para passera com espelhinhos de bolso. Um grupo de índios que passeia feliz com uma ou duas traquitanas de plastico colorido, será msmo o inicio da decolagem de uma economia? Então isso é progresso?

Se pensarmos que o consumo é o ópio do povo, temos uma analogia com MAtrix. No filme, todos que viviam com seu imaginário tomado, eram felizes, mas não eram livres. Os que eram livres -tinham soltado a cabeça da tomada que lhes dominava a mente- viviam uma dura realidade, menos feliz. Menos feliz por que cheia de luta, uma guerra. emnos feliz, pois dentro da terra, sem luz ou sol, numa gruta, numa fuga. Vivemos o paradoxo semelhante no consumismo: dentro de um shoping, temos ar condicionado, luzes e alegria. Temos a paz e a felicidade. Em uma praça pública, temos assalto, um calor tórrido ( e um meio embiente em progressivo desmoronamento). Só somos felizes no consumo, na irrealidade do consumo. Pois o real mesmo é muito opressivo, ainda que livre.

Outra analogia com o filme, essa mais óbvia, é a televisão. Nela estamos tranquilos, não pensamos, ams pagamos opreço dos comerciais.

Assim, incluir vários pobres e proletários no consumo tem a forma de um "progresso", não sendo. A felicidade (do consumo, da internet com lazer de graça) é o ópio do povo. A classe operária vive no paraiso, o paraiso da fantasia da Cinderela, que por um golpe de sorte, sairá da operssão da miséria para um mundo de bens materiais. O consumo é a matrix/ópio do povo.

Palavras fortemente abstratas que parecem concretas: o caso da palavra "esquerda"

Existem palavras que trazem a impressão de serem claras e que na verdade se prestam para projeções. Palavras guarda-chuva, amplas que permitem várias ideias sob elas. PAlavras que cada um poe a fantasia que bem entende, cada um projeta ali a fantasia que bem entende. São varios os exemplos de palavras assim:
1- felicidade
2- qualidade de vida
3- progresso
4- morte
Outro exemplo didático de palavra que parece dizer e que não diz, ou diz o que bem entende, é a palavra esquerda. Maior lucro de bancos e de industria automobilistica não é decididamente um repertório de esquerda. O ato de não atender a saúde, portanto o individuo, ou o homem, em sua mais óbvia concretude, o corpo, não é uma omissão que se perdoe para um partido de esquerda, teoricamente humanista. Mais banco e menos escolas, não é uma década no Brasil que tenhamos nada que lembre esquerda. Um escritor de um pais atrasdo da Africa dizia que em sua cidade, há sempre novos prédios de luxo e enhuma escola nova. Poderiamos dizer a mesma coisa de Porto Alegre.

Apontamento sobre José Dirceu


1) Assim como temos o lider carismático e que de fato é um homem de idéias e de encantos, por exemplo Lenin, no mesmo pacote temos um Stalin: sujeito que veio para ficar, sujeito hábil em manter o poder, que das idéias não tem nada que ver, um sujeito que deseja manter o poder pelo poder, uma espécie de oposto do lider carismático

2) Esse modelo do lider carismático que convence o povo e ganha o poder, mas traz consigo o seu inevitável outro lado, o adminstrador do terror opressivo do poder, cabe perfeitamente bem para o binômio Lula/José Direceu. Para cada Lenin, há sempre -indissociavelmente- um Stalin que vem junto. JUnto com o lider genuinamente humanista, há sempre um acessor -um outro (?)- que é o adminstrador frio e pragmático, que será no fim quem de fato vai governar.

3) Para o acessor frio, o estado é um fim. Para o lider carismático, um meio: meio de conseguir fazer real suas idéias. Assaltar as finanças públicas para financiar a permanência no poder, a acusação contra José Dirceu também apelidada de mensalão, é a clara noção de "os meios justificam os meios": Ter o poder seria um meio de mudar o mundo, ficar no poder um meio de seguir no meio.

4) Da experiência da revolução russa, da tomada do poder democrático no Brasil, concluimos que não há construção de socialismo por meio de lideres, sejam revolucionários, sejam democratas. O Petismo em 10 anos não melhorou saúde e -segundo a UNESCO- piorou a educação. O Petismo levou mais dinheiro aos bancos e esta construindo um Cassino-Brasil internacional na Bolsa. O Petismo real não fez socialismo, apenas entregou mais pobres para a sociedade de consumo: pobres com televisão maior, não são pobres saudáveis ou educados ou informados.  São pobres consumistas, que trazem ganhos para o industrial ou chinês que produz a televisão.

5) Assim politico de esquerda ou de direita não se diferencia na realidade: ambos querem o poder pelo poder e farão dele coisa alguma para melhorar a vida das pessoas. Farão tudo para melhorar a vida do capital, seu financiador de campanha.

6) Em outra palavras, esquerda e direita são duas marcas de sabão em pó: apenas fazem estilos publicitários diferentes, mas o foco é o mesmo: vender.

7) A polaridade "esquerda-direita", vamos concluindo, é uma falsa polaridade. A verdadeira polaridade que se apresenta é entre revolução - ou evolução - "com condutores", ou "auto-gerida". Cristo inaugura no ocidente esse conceito do lider condutor. Esse modelo leva posteriormente a figuras como Lenin, Lula, astros da música POP, como os Beatles. Só que Crsito trazia dentro a Sta Inquisição, Lelein trazia Stalin e Lula Traz o José Dirceu. Com o lider libertador, vem junto apenas opressão. O lider, ou o idealismo, traz apenas a tomada do poder, e as ideias se perdem.

8) Assim a verdadeira crise que vivemos não é a crise do idealismo, do desejo de um mundo melhor. MAs é uma crise de  meios. Nunca teremos o idealismo que gostamos, por meio de lideres. A ideia que precisa de um lider para ser realizada, ou não será realizada, ou não é uma boa idéia. Vivemos o desmonte do messianismo.

9) Temos a crise do lider que nos conduz para um mundo ideal. A chegada ao ideal não nos será guiada por um sujeito de forte carisma. É preciso chegar lá ( e lá são os conceitos, que podem ser por exemplo o "amor livre", a paz, a fraternindade, a justiça social, a melhor distribuição de renda) pela participação direta dos que pretendem se beneficair do tal ideal.

10) Neste proceso temos que aprender que qualquer pessoa que se destaque pelo carisma ou pela liderança deveria ser fuzilada. Posto que esta pessoa é a única inimiga capaz de destruir o processo de libertação. Ao fim e ao cabo, não foi um má idéia crucificar o nazareno aquele.

11) nada desta percepções de fato são novas, são o núcleo dos desentendimentos de anarquistas e comunistas no final do século XVIII. Precismao viver todo o XIX para perceber que os comnistas e seu ideal de revolução conduzida (fortemente inspirada na noção de Cristo, olider bom), estavam engandos e que seu modelo não traria o mundo melhor, como não trouxe. Portanto o modelo correto é a revolução auto-gerida, a que o povo não tem lideres, toma para si a tarefa não delegável da libertação. Onde há um lider, aqui tem teremos um descaminho.

O consumo é apenas mais uma necessidade.

Não há nada de mais com o consumo, de forma análoga a inexistência de qualquer problema de consumir bebida de álcool. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo patológico de álcool, se inicia quando há um empobrecimento de outros interesses além do álcool.

Quando a substância, passa progressivamente a ocupar uma posição de exclusividade no imaginário do sujeito, se incia uma relação problemática com a bebida. É justamente o estreimtamento do campo vivencial em um tema único, o empobrecimento do repertório, que define uma doença.
Nossa civilização de hiperconsumo tem uma vocação de tema único com o consumo. Vivemos um estreitamento do tema, posto que nossa sociedade só tem iniciativas sob o signo do consumo. Com o desaparecimento do estado, devorado pela corrupção e pela performance midiática sem consequencias no mundo real, temos apenas a iniciativa denominada de privada. Assim, no lugar de praças temos "praças de alimentação"; no lugar de bibliotecas, temos livrarias. No lugar de igrejas, temos cinemas. O único campo de resistência a lógica do consumo é a internet, campo da pirataria cultural e dos blogs de idéias, todos de consumo "grátis".

E é neste sentido, no sentido do estreitamento do campo vivencial para um tema único, que somos uma civilização doente. O doentio não esta na qualidade do ato- gostar, desejar ou pensar em consumo- e sim na intensidade única, monotemática desta relação que temos com o consumo. O problema nem esta no fato, desejo ou imaginário do consumo. O problema esta na ausência de qualquer outro propósito para a vida. É um caso estranho de que o problema não esta na obsessão por um só tema, e sim na ausência de qualquer outra preocupação.
A doença do hiperconsumo tem dois determinantes etiológicos: a) um é a anomia do estado, da coisa pública. b) de valores das pessoas, que como em uma civilização radical islÂmica, acredita-ou tem fé- na ideologia do consumismo.

Assim, é desta forma que devemos nos posicionar em contra o consumismo: ententendo que o consumo (comida, roupas, cultura, etc...) é apenas mais uma necessidade. Não entendendo que vivemos para consumir apenas.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Primeiro destruição, depois mais destruição ainda



Vejo a governadora Yeda de bote salva-vidas visitando a área inundada, a ponte que caiu, a região alagada. Será que ela não lembra que permitiu a instalação de áreas e mais áreas de eucalipto por todo estado? Para mim ela é a responsável pelas catastrofes climáticas no RS, e deveria ser pessoa não bem vinda no enterro dos mortos pelas chuvaradas. Quando a Yeda patrocina espigões  e shoping no cais Maua (dentro do rio Guaiba), quando trabalha pelo desenvolvimento sem fim, sem critério, esta criando localmente a desarmonia global. Aja localmente (para o bem e para o mal), pense globalmente. Essas PL 154 do desmatamento terminam matando pessoas, e a governadora (professora universitária que é) e os deputados que votam pelo desmatamento,  sabem-se homicidas, responsáveis.
Diante de tanta chuva, de tanto caos, pergunto ao vereador (quase a unanimidade) que votou pela horrorosa degaradação do cais Maua, ou a governadora dos eucaliptos: estas mortes é o que vocês chamavam de progresso? O que ocorreu em Agudo, é isto que vocês entendem por desenvolvimento? Vale então - a luz do apocalipse climático que vivemos, semeado por atos políticos como os referidos- os tais empregos conseguidos ao preço da destruição do meio ambiente, ao preço de mortes? Quantas mortes custa um emprego, e quanto lucro privado justifica quantos mortos? Uma economista já perdeu alguém querido?
Vamos concordar com um glossário, para inciarmos a nos entender: não há desenvolvimento com mortes, nem entendo que mereça a denominação de "progresso", o ganho econômico com desarmonia do meio ambiente. SErá que tanto defunto fará o político entender que clima, ecologia é algo tão concreto quanto um morto? Quantas mortes mais, quantos meses mais de chuva farão os políticos entenderem o que estão fazendo com o estado?

Seguidores