sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A cigarra neoperonista adere a campanha da Dilma


No tempo da fartura, a formiga previdente trabalhava com denodo, a cigarra só dissipava. A formiga juntava, economizava e estava se preparando. A cigarra tinha qualidade de vida.

Com a chegada do inverno, a cigarra se articulou com os movimentos sociais, fundou um ONG, lutou pelos seus direitos de oprimida, até conseguir do governo um "bolsa  folha", cotas nas universidades, um emprego de CC em um ministério dos artistas, um boton de cheguevara. Tanto foi a presão, que 33% das folhas da formiga foram confiscadas e levadas pelo leão, o rei da floresta e da CUT, para sustentar a cigarra, a vitima no poder.


Moral da história: quando a meritrocracia é substituida pelo "coitadismo de resultados", abandonamos o PSDB e vamos para um PTismo sem fim.

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